A voz dos surdos são as mãos



A voz dos surdos são as mãos que pensam, sonham e expressam.
A Língua de Sinais envolve movimentos que podem parecer sem sentido para muitos, mas que significam a possibilidade de organizar as idéias, estruturar o pensamento e manifestar o significado da vida para os surdos.
Pensar sobre a surdez requer penetrar no mundo dos surdos e ouvir as mãos que com alguns movimentos nos dizem que é possível o contato.
Não é fácil para o surdo, assim como para os ouvintes, entenderem uma “cultura” diferente.
Para que não seja estrangeiro na cultura do outro, é necessário que se aceitem mutuamente e se respeitem como pessoas dignas.
Eles precisam de sua língua especial, a LIBRAS, que tem ritmo e vibração diferentes para se comunicarem. Os surdos são bilíngües. Para trabalhar com surdos, é preciso, antes de qualquer coisa, aprender.
É preciso entrar para a cultura, ir ao seu encontro, ouvir e entender seu silêncio, a sua língua, aceitá-lo e falar sua linguagem.
Uma forma mais radical para os processos é a Humanização e a construção de identidade surda, ás diferentes culturas, que levam o surdo, a constituir em sua própria identidade, dentro de sua própria cultura.

O governo e a sociedade discriminam o surdo, pela falta de comunicação total, a falta de informação, falta legenda de todos os canais da Mídia e outros..
Os surdos não podem ouvir, mas podem perfeitamente ouvir com os olhos e falar com as mãos que é a chave de uma boa comunicação...
È de grande importância os surdos se comunicarem através da Língua de sinais e de Orofacial...
Os surdos são pessoas que tem os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, mesmos receios, mesmos sonhos, assim como todos nós..
As famílias que muitas vezes desprezam os surdos dando a eles total liberdade, assim faltando uma boa convivência, diálogo, confiança, que os levam a um mau caminho....
A fim de aprender a finalidade e o sentido da vida, é preciso amar a vida por si mesma que se aprende a viver melhor.
Os surdos fazem parte de uma nação...
Semeie mais amor, respeitar o SER...
Dar oportunidades iguais a todos...
Doces beijos no teu coração!
Therezinha Sant’ Anna



O MUNDO DOS SURDOS SOB UM NOVO OLHAR:

UMA PERSPECTIVA SÓCIO-LINGÜÍSTICO-CULTURAL
 “Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito …
quando eu rejeito a língua, eu rejeito a pessoa, porque a língua
é parte de nós mesmos…
Quando eu aceito a Língua de Sinais, eu aceito o surdo.
Nós não devemos mudá-lo, devemos ensiná-lo, ajudá-lo, e é
importante  considerar que o surdo tem o direito de ser surdo”.
BASILIER, Terje. (psiquiatra norueguês)
 Embora tenhamos um número significativo de surdos
convivendo conosco em nossa sociedade, a grande maioria das pessoas é
completamente ignorante e impassível em relação à Surdez.
A história, língua e cultura dos surdos ainda são domínios
estranhos e inexplorados pela maioria dos profissionais da educação, das
ciências médicas e humanas.
Esse é um dos fatores que contribuiu com a construção e difusão
de diversas idéias ingênuas, errôneas e equivocadas sobre o Mundo dos Surdos.
A falta de conhecimento e informações concisas e verdadeiras
sobre a Surdez marcou a história com um conjunto de teorias, conceitos e
práticas que desrespeitaram a própria humanidade dos surdos. No entanto, os
surdos não deixaram de ser sujeitos de sua própria história caracterizada por
suas lutas, resistências e conquistas.
Atualmente, ao olharmos para o Mundo dos Surdos, precisamos
considera-lo sob uma nova perspectiva, sócio-lingüístico-cultural, que nos
ensinou a ‘apreciar’ o ‘universo do silêncio’ em seus próprios termos, ou seja,
a nos despir de todo etnocentrismo ouvintista, que a sociedade forjou em nós,
para mergulharmos em um universo inefável repleto de novidades e surpresas
inimagináveis.
A história da educação, por exemplo, evidenciou a prática de uma
‘pedagogia da exclusão’ que se encarregou de tratar os indivíduos ‘diferentes’
através de uma visão patológica.
Fundamentados em uma postura estritamente clínica e
etnocêntrica, a maioria dos educadores tratou a diversidade humana como uma
deficiência que deveria ser erradicada.
 Os surdos são um bom
exemplo dessa discriminação social que os estigmatizou como doentes,
‘incompletos’, anormais e incapazes.
Esses sujeitos foram vistos, e infelizmente, por alguns, ainda o são,
como ineficientes e inaptos a aprender
ou a se comunicar, e não como pessoas capazes e com direitos humano-político-sociais,
como por exemplo, o direito à dignidade e à liberdade de escolha.
Segundo essa visão patológica, os surdos deviam ser ‘protegidos’
pela sociedade ouvinte, e ‘formados’ para se tornarem como os ouvintes e
poderem ser integrados aos padrões homogeneizantes das relações sociais.
Contudo, não podemos reduzir a realidade dos surdos às
aspirações e modelos padronizadores propostos por uma sociedade ouvinte que
ainda tem a surdez como uma incógnita, ou melhor, como uma deficiência a ser
eliminada.
As novas investigações sobre a surdez demonstraram-nos que ela
não deve ser vista como uma patologia, mas, sim, como um fenômeno cultural.
Segundo Hilde Schlesinger e Katrin Meadow, “a surdez profunda na
infância é mais do que um diagnóstico médico, é um fenômeno cultural com
padrões e problemas sociais, emocionais, lingüísticos e intelectuais que estão
inextricavelmente ligados”.
A educação que foi dispensada aos Surdos no decorrer de sua
história enfatizou excessivamente o ensino da fala e a ‘leitura labial’ como
possíveis instrumentos de devolução da dignidade humana.

Não desista de orar, nem pare de lutar e nem de clamar!




N ÃO DESISTA DE ORAR, NEM PARE DE LUTAR E NEM DE CLAMAR.

Quando acordares no dia de hoje e se coloque em oração de coração, fará de você um servo de Deus.
Pensai nos tormentos e nas grandes tribulações que essa vida pode nos trazer o seu ente querido, afundado na vida do mundo, nos pecados, numa vida desregrada.
O teu coração deve estar dolorido profundamente, porém, algo pode acontecer com você, não se entregue ao desespero, mas pelo contrário, se entregue à oração, ao clamor, não desistir de lutar e nem de clamar.
Terás um grande exemplo de um guerreiro de Deus.
Faça muitas vigílias de oração que você pode fazer pelo seu ente e pelo ser humano, quando você chorar e as suas  lágrimas derramadas e escoregarem pela tua face,  elas serão regadas pela fé no jardim da vida e Deus te enxugará e estarás nos braços de Deus..
Queira experimentar o poder do Deus Supremo.
Seja insistente com as suas orações, e as lágrimas do teu coração contrito e humilde, irão conquistar o milagre.
Resolva fazer uma vigília por alguém, e quando chegar em casa depare com uma surpresa: alguém pode ter ido embora para algum lugar desagradável, indo parar na “sede do império”, onde a sensualidade tome conta.
Mesmo estando aos prantos, chorando a indiferença do seu ente.
“Deus não fica indiferente às lágrimas tão sinceras de uma pessoa que quer ver seu ente na presença D’Ele”.
Continue orando, pois as preces serão ouvidas.
Você deve estar pensando em desistir daquelas pessoas que tem te dado trabalho...
Você deve estar pensando em abandonar aqueles que na sua casa não querem ouvir a palavra de Deus
Pode ser o seu filho, a sua filha, o  marido, a  esposa, talvez seja o seu pai, ou a mãe, o irmão, o amigo, o seu namorado(a) e ate o(a) inimigo(a) ou o(a) vizinho(a)?
Quem quer que seja não desiste de lutar, não pare de clamar!
Reaja, Deus te capacita,
Deus vê as tuas lágrimas,
Deus vê o teu combate,
Ele só está esperando uma brecha que esse ser vai dar, e o Senhor vai entrar e a glória de Deus vai transformar a vida do ser para sempre.
Tem um texto bíblico que chama muito a atenção, ao coração, que é a atitude daqueles três jovens: Mesaque, Sadraque e Abede-Nego, que não negaram ao Deus que acreditavam, não se prostraram diante da imagem de um falso deus que o rei Nabucodonosor mandou construir e deu a ordem que todos se prostrassem diante dela.
O rei que os colocariam na fornalha se não adorarem o deus dele.
Eles responderam: “Existe o nosso Deus a quem servimos, Ele nos livrará da fornalha ardente, salvando-nos das tuas mãos”.
“Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste”. (Dn 3.15-30).
Devemos tomar muito cuidado, quando não obtemos respostas imediatas acabamos no desespero buscando falsos deuses, buscando a bruxaria, buscando o espiritismo, benzedores para ver se resolvem.
Temos que aprender a esperar no Senhor, mesmo que leve muitos anos de espera para ver a glória de Deus agir na vida de seu ente.
Seja fiel e verás a manifestação do poder de Deus na sua vida e dos seus.
Não desista de lutar, não pare de clamar!
Permaneça fiel a Deus, mesmo que você não veja as glórias aqui nessa terra,
você terá a feliz surpresa de vê-los no céu, na glória eterna de Deus, e eles vão te agradecer: “muito obrigado mamãe, obrigado pai, obrigado meu irmão, obrigada minha irmã, obrigado meu filho, obrigado minha filha, seja você quem for, por ter buscado até o fim, por ter insistido pela sua perseverança eu fui salvo(a)”.
Aleluia!
Por isso: não desista de lutar, não pare de clamar!
 Mesmo que você fique ou esteja doente continue orando e não desista de lutar e não pare de clamar e verás a glória eterna do Pai se realizar.
Com muita doçura esqueçamos o passado.
Está escrito na Palavra de Deus:
“Nem  olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam”. (1Cor 2: 9).
Mesmo que nada mais te agrade nesta vida.
Não desista de orar, nem pare de lutar e de clamar!!!
Toda a esperança terrena parece desaparecer, mas não desista de lutar.
Deseje permanecer nesta vida sendo  Cristão, antes de se partir.
Deus atenderá com a maior generosidade, porque tu és o servo de Deus..
Não desista de orar, não pare de clamar, e poderá contemplar o objetivo de sua vida realizado.
Não desista de orar, nem pare de lutar e não pare de clamar!
Objetive sua oração e o seu clamor, e verás a glória do Senhor.
Esses jovens do livro de Daniel nos ensinam na oração que fizeram.
Jamais Deus te decepcionará.
Jesus Cristo disse:
“Pedi e vos será dado; procurai e encontrareis; batei e a porta vos será aberta. Pois todo aquele que pede, recebe; quem procura, encontra; a quem bate, a porta será aberta”. (Lc. 11: 9-10). Seja um guerreiro que esperou no Senhor, não desistindo de lutar, não parando de clamar e nem desistindo de orar.
Estarei com você juntos e vamos orar!
Não desanime diante dos problemas..
Lembre-se que estarei aqui para te apoiar...
Precisando de um ombro amigo ou para chorar, podes subir que agüentarei...
Unidos podemos realizar grandes feitios que Deus pode te dar..
Sua amizade é muito importante para Deus e para mim..
Quero te ajudar a orar pelos seus!
Deixe seu comentário, e junto com ele o nome das pessoas que hoje precisa encontrar-se com esse Deus Sublime e Soberano.
Estarei orando por você
Estarei aqui, não esqueça
 Com amor em Cristo Jesus te deixo um beijo no teu coração!!!
Therê Sant’Ana


Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram 

uma pessoa com deficiência. 

Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir

desconfortáveis diante do "diferente".
Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas
oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. 

Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse 
uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. 
Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, 

mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

Aceite a deficiência. 

Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. 

Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.

As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias
decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que
uma pessoa não deficiente.
Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade
para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema
habilidade para fazer outras coisas. 


 Exatamente como todo mundo.

A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas,
principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e
como ela realiza algumas tarefas. 


Mas, se você não tem muita intimidade com

a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas.
Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, 


 dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.

Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. 

Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. 

Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.

Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. 

Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. 

Às vezes, uma determinada atividade pode ser melhor desenvolvida sem assistência.

Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa
solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. 


Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.

As pessoas com deficiência são pessoas como você. 


Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos.

Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. 


Aja com naturalidade e tudo vai dar certo.

Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza,
sinceridade e bom humor nunca falham.



Caixinha de mensagens

Caixinha de Promessas
"Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso." Jó 5:17